Corretagem de Compra, Venda, Permuta e Locação (Imóveis Residenciais e Comerciais).
Consultoria e venda de lançamentos, inclusive na prospecção e venda de áreas específicas.
Administração de locações comerciais e residenciais. Avaliações feitas por especialistas.
"Com as taxas de juros baixas, que devem continuar assim em 2022, teremos mais pessoas buscando a compra por meio de financiamento imobiliário.
Para quem planeja adquirir a casa própria neste ano, traz um prognóstico animador:
— Não apostamos num aumento dos preços, porque a oferta de imóveis ainda é muito alta, e não faltam opções para a compra. Isso impede que haja elevação. Quem está com um imóvel à venda percebe que só tem procura, só tem interessados, quando o preço está coerente com a realidade do mercado.
Em um cenário econômico ainda adverso devido ao novo coronavírus, como devem ficar as taxas de condomínio? A perspectiva é de se manter os valores."
— afirma Diretor Rodrigo Pinheiro.
COMPRA
Para nós da Pereira Imoveis a mudança de perfil de comprador de imóvel ocasionada pela pandemia deve permanecer em 2021: “Por estarem mais tempo dentro de seus lares, e a tendência de diversas companhias é manter o home office, as famílias estão procurando imóveis que se adequem a essa nova forma de viver. Porém, não acredito na alta dos preços. Aposto que vão permanecer estáveis”.
INVESTIMENTO
O negócio imobiliário nunca foi tão atrativo. Seja para renda por meio de locação ou para revenda, há condições de ótimos retornos em ambas as hipóteses, especialmente para moradias com boa localização e preços adequados, face ao aquecimento da economia que se avizinha”, faz uma avalição semelhante e dá mais detalhes: “Hoje, a taxa de juros está muito baixa, em torno de 2%. (ao ano). Se a gente olha para um imóvel que está pagando 5%, existe uma diferença de três pontos percentuais no ano. Isso não é negligenciável, principalmente quando falamos do risco que um imóvel traz, que é muito baixo”.
ALUGUEL
Na Pereira Imóveis afirmamos que a taxa de vacância deve ficar abaixo da de 2020, porém ainda alta, em torno dos 12%. “Com a queda do nível de desocupação, e alguma expansão da renda, o ano será de evolução no número de locações. Assim, mantêm-se os atuais preços”, avalia o diretor Rodrigo Pinheiro